sábado, 5 de outubro de 2013




LIÇÃO 2
13 de outubro de 13

ADVERTÊNCIAS CONTRA O ADULTÉRIO


TEXTO ÁUREO

"Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço. [...] Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade"(Pv 5.15,18).


VERDADE PRÁTICA

A melhor prevenção contra o adultério é temer ao Senhor e estreitar os laços do amor conjugai.

HINOS SUGERIDOS 75, 386, 388

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Pv 5.3,4
A ilusão do adultério

Terça- Pv 5.7,8
Prevenção contra o adultério

Quarta- Pv 5.9-12
As conseqüências do adultério

Quinta - Pv 7.13
A falsa delicadeza da adúltera

Sexta- Pv 5.1; 6.20; 7.1
0 conselho previne o adultério

Sábado- Pv 5.15-19
A saudável intimidade do casal



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Provérbios 5.1-6
1  - Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido;
2  - para que conserves os meus avisos, e os teus lábios guardem o conhecimento.
3  - Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais macio do que o azeite;
4  - mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios.
5-05 seus pés descem à morte; os seus passos firmam-se no inferno.
6 - Ela não pondera a vereda da vida; as suas carreiras são variáveis, e não as conhece.


INTERAÇÃO

O livro dos Provérbios, talvez, seja o principal dos livros bíblicos a falar sobre o adultério, os seus caminhos e suas artimanhas destruidoras. O sá­bio não economiza palavras e ironias ao denunciar a pessoa que adere essa prática como um estilo de vida: ela não passa de um jovem displicente (Pv 7). Displicência, imaturidade e fraque­za são palavras que denotam o perfil do homem que, inexplicavelmente, deixa a casa da sua esposa a fim de unir-se com uma estranha. Esta não é a mãe dos seus filhos, a mulher que, juntamente com ele, conquistou tudo o que tem. Não! A estranha é a mulher que deseja tirar tudo o quanto ele construiu: a sua família e a sua vida.


OBJETIVOS

Após a aula, o aluno deverá estar apto a:
·         Conhecer os conselhos do sábio so­bre a sexualidade humana.
·         Identificar as causas da infidelidade conjugal e suas conseqüências.
·         Previnir-se da infidelidade conjugal.


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Prezado professor, é importante relem­brar as características literárias apresen­tadas no livro dos Provérbios. Por isso, Para introduzir a aula desta semana sugerimos que você utilize o quadro de Orientação Pedagógica da lição anterior. Em seguida, utilize o esquema da página seguinte (reproduza-o de acordo com as suas possibilidades). A partir dele, A classe conhecerá o esboço temário de Provérbios. Zero objetivo é fazer com que os alunos apreciem o panorama do Livro, facilitando assim, a assimilação do assunto da aula de hoje.


ESBOÇO DO LIVRO DOS PROVÉRBIOS

I. Prólogo: Propósito e Temas de Provér­bios (1.1-7)
II. Treze Discursos a Juventude sobre a sabedoria (1.8-9.18)
A) Obedece a Teus Pais e Segue Seus Conse­lhos (1.8,9)
B) Recuse Todas as Tentações dos Incrédulos (1.10-19)
C) Submeta-se à Sabedoria e ao Temor do Se­nhor (1.20-33)
D) Busque a sabedoria e Seu Discernimento e Virtude (2.1-2 2)
E)  Características e Benefícios da Verdadeira Sabedoria (3.1-35)
F)  A Sabedoria Como Tesouro da Família (4.1-13,20-27)
C) A Sabedoria e os Dois Caminhos da Vida (4.14-19)
H) A Tentação e Loucura da Impureza 5exual (5.1-14)
I) Exortação à Fidelidade Conjugai (5.1 5-23)
J) Evite Ser Fiador, Preguiçoso e Enganador (6.1  19)
K) A Loucura Inominável da Impureza Sexual a Qualquer Pretexto (6.20-7.27
L) O Convite da Sabedoria (8.1-36)
M) Contraste entre a Sabedoria e a Insensatez (9.1-18)
III.A Compilação Principal dos Provérbios de Salomão (10.1-22.16)
A) Provérbios Contrastantes sobre o Justo e o ímpio (10.1-1 5.33)
B) Provérbios de Incentivo à Vida de Retidão (16.1-22.16)
IV.Outros    Provérbios    dos    Sábios (22.17-24.34)
V. Provérbios de Salomão Registrados pelos homens de Ezequias (25.1-29.27)
A) Provérbios sobre Vários Tipos de Pessoas (25.1-26.28)
B) Provérbios sobre Vários Tipos de Procedi­mentos (27.1-29.27)
VI. Palavras Finais de Sabedoria (30.1-31.31)
A) De Agur (30.1-33)
B)De Lemuel (31.1-9)
C) Acercada Esposa sábia (31.10-31)



INTRODUÇÃO

O advento das mídias eletrônicas, e de forma mais específica as redes  sociais, facilitou muito para a  possibilidade de alguém vira ter um   "caso" extraconjugal. As estatísticas  demonstram essa triste realidade. A cada dia, cresce o número de lares desfeitos e, juntamente com este fenômeno, as conseqüências nefastas para a sociedade. E as igrejas? Estas também têm sofrido o efeito de tais males.
Apesar de a infidelidade conjugai ser uma prática pecaminosa antiga, é preciso entender que a sexualidade é algo intrínseco ao ser humano. Logo, o desejo por satisfação sexual acompanha tanto o homem como a mulher desde sempre. O problema está na forma de expressão do desejo e em como é satisfeito. Segundo o entendimento mundano, não há regras para o homem e a mulher viverem a sua sexualidade. No entanto, as Escrituras demarcam um limite bem preciso: o casamento legitimamen­te instituído por Deus. Aqui, encontraremos os conselhos da sabedoria bíblica para orientar-nos contra as ilusões e as artimanhas do adultério.


I - CONSELHOS SOBRE A SEXUALIDADE HUMANA

1. Uma dádiva divina. Boa parte dos conselhos de Salomão diz respeito à sexualidade humana. Ele dedicou quase três capítulos do livro de Provérbios para falar sobre o sexo e seus desvios (Pv 5.1-23; 6.20-35; 7.1-27). Nesses provérbios, há dezenas de máximas que nos ensinam muito sobre como estabe­lecer o parâmetro de um relaciona­mento saudável.
Quando ainda discorria sobre os perigos da infidelidade conjugai, o sábio advertiu: "Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele aplana todas as suas carreiras" (Pv 5.21). Isto é, Deus considera os caminhos do homem e a forma deste conduzir até mesmo a sua sexualidade, pois se trata de uma criação divina e como tal é uma dádiva do Criador à humanidade. Se o Senhor "aplana todas as nossas carreiras", demonstrando cuidado pelo exercício correto da sexualida­de, concluímos não ser o sexo algo mau ou maligno, mas algo honroso e nobre (Hb 13.4; 1 Pe 3.7).

2. Uma predisposição hu­mana. Ao iniciar a sua coletânea de conselhos sobre como evitar os laços do adultério, Salomão chama a atenção do seu "filho" para que ouças os seus conselhos e aja em conformidade com estes (Pv 5.1,2).O texto hebraico de Provérbios,nesse versículo, apresenta a palavra ben traduzida em nossas Bíblias como "filho". O mesmo termo ocorre também nas advertências contra o adultério em Provérbios 6.20 e7.1. A palavra ben pode se referir tanto a um filho biológico quanto a um discípulo. Em todos os casos, a admoestação é dirigida a um ser humano que, como todos nós, está sujeito à tentação! Portanto, a fim de vivermos o gozo da nossa sexuali­dade nos parâmetros estabelecidos pelo Criador, que é o casamento, ouçamos o conselho do sábio. O sexo, portanto, foi criado por Deus para ser praticado entre um homem e uma mulher, mas somente no ca­samento. Antes do casamento e fora do casamento é pecado.

SINOPSE DO TÓPICO (1)
A sexualidade humana é uma dádiva de Deus ao ser humano. Ela se manifesta na predisposição do indivíduo em vivê-la no parâmetro do casamento.


II-AS CAUSAS DA INFIDELIDADE

1. Concupiscência.  Um fato interessante salta aos olhos de quem lê os conselhos de Salomão contra a mulher adúltera era Provérbios: não há referência ao Diabo em suas advertências! O sábio não respon­sabiliza o anjo caído pelo fracasso moral dos homens, mas responsabi­liza aquele a quem chama de "filho meu". Somos agentes morais livres e temos a liberdade de escolher en­tre o bem ou o mal. Desejos bons e ruins são inerentes ao ser humano. Não os subestimemos! Por isso, o sábio aconselha: "Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos" (Pv 6.25; cf. Cl 5.16).

2. Carências. Em Provérbios 5.15-17, o sábio lança mão de al­gumas metáforas para aconselhar como deve ser a vida íntima do casal. A frase "bebe a água da tua própria cisterna" mostra que o sexo não deve ser praticado apenas como um dever de um cônjuge para com o outro (1 I Co 7.3), mas como algo prazeroso, I assim como o é beber água! Se esse I princípio não for observado, um dos cônjuges ficará com a sensação de que lhe falta alguma coisa! Des­graçadamente, muitos vão saciar-se noutra fonte (Pv 7.18), daí o desastre em muitas famílias.

SINOPSE DO TÓPICO (2)
A concupiscência e as carências não supridas na vida do ser humano são algumas das muitas causas da infidelidade conjugal.


III - AS CONSEQÜÊNCIAS DA INFIDELIDADE

1. Perda da comunhão fa­miliar. Uma das primeiras conseências da infidelidade conjugal é a desonra da família. O sábio avisa que o "seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios" (Pv 5.4). Esse fim amargo respingará nas famílias envolvidas (Pv 6.33). O sen­timento de vingança estará presente na consciência do cônjuge traído (Pv 6.34). Se pensássemos na mancha que a infidelidade conjugal produz tería­mos mais cuidado quando lidássemos com o sexo oposto. A pergunta inevi­tável é: "Deus perdoa quem cometeu tal ato?" Não há dúvida que perdoa. Mas apesar do perdão divino, as con­seqüências ficam (Pv 5.9-14).

2. Perda da comunhão com Deus. É trágico quando alguém perde a comunhão familiar por conta de um relacionamento extraconjugal. Todavia, mais trágico ainda é perder a comunhão com Deus. Salomão sabia desse fato e por isso advertiu: "Mas não sabem que ali estão os mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno" (Pv 9.18). A palavra hebraica usada aqui para in­ferno é sheol, e esta designa o mundo dos mortos. De fato a expressão "ali estão os mortos", no hebraico, signi­fica: espíritos dos mortos ou região das sombras. O Novo Testamento alerta que os adúlteros ficarão de fora do Reino de Deus (1 Co 6.10). O que tudo isso quer dizer? Que essa é a conseqüência de quem cometeu esse pecado, mas não se arrependeu! Por isso, não flerte com a (o) adúltera (o). Seu caminho pode até parecer prazeroso, mas inevitavelmente o levará à morte (Pv 9.17,18).

SINOPSE DO TÓPICO (3)
Além de perder a comunhão da família, o cônjuge adúltero quebra a sua comunhão com Deus.


IV - CONSELHOS DE COMO SE PREVENIR CONTRA A INFIDELIDADE

1. Sexo com intimidade. A in­timidade sexual (ou a falta dela) é um dos fatores que influenciam a vida conjugai. Há casais na igreja que tem relações sexuais com relativa freqüência, mas sem intimidade! Há sexo na relação, mas não há amor nem intimidade! Observe o conselho de Salomão: "Seja bendito o teu ma­nancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, como cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente. E por que, filho meu, andarias atraído pela estranha e abraçarias o seio da estrangeira?" (Pv 5.18-20).
Há maridos que não demons­tram o mínimo afeto à esposa e o oposto também é verdadeiro. Mas Deus criou o sexo para ser desfruta­do com afeto, amor e intimidade. Do contrário, o relacionamento sexual não atenderá aos propósitos divinos e nem às expectativas do cônjuge.

2. Apego à Palavra de Deus e à disciplina. Como antídoto e forma de prevenção contra a infide­lidade, Salomão aconselha o apego à Palavra de Deus e à disciplina. Para não cairmos na cilada da infidelidade conjugai, devemos guardar a ins­trução do Senhor, guardando-a em nosso coração. A Palavra do Senhor é luz que ilumina a nossa vida (Pv 6.20-24). O homem e a mulher só estarão livres do perigo da infide­lidade conjugai quando a Palavra estiver impregnada em suas mentes e corações. Para isto, o crente deve meditar nela dia e noite. Por isso, seja disciplinado.


CONCLUSÃO

A fidelidade conjugal é o que Deus idealizou aos seus filhos. Sabe­mos que a tentação é uma realidade, que vem acompanhada da natureza adâmica que herdamos, e ambas pressionam-nos a desprezar o santo ideal da fidelidade. Todavia, o Senhor deixou-nos a sua Palavra com dezenas de conselhos, a fim de prevenir-nos quanto ao abismo chamado adultério


AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
"Sexo promove comunhão”

A Bíblia afirma que ser dois é melhor do que ser um, e que onde estiverem dois ou três reunidos, Deus ali estaria (Ec 4.9-12; Mt 18.20). E em 1 Pedro lemos que quando um casal precisa coabitar (verbo que significa relacionar-se sexualmente) com entendimento para que as suas orações sejam respondidas. Ora, isto significa que sexo tem a ver com vida espiritual, e que o casal, sendo dois, têm a possibilidade de serem mais fortes quando unidos, além da promessa da presença de Deus com eles no cotidiano da vida e na oração conjunta.
Não tenho medo de afirmar que muitos casais estão com problemas pessoais, financeiros, profissionais, de saúde, e até ministeriais, porque não estão se entendendo na vida sexual. Por mais que orem suas orações estão impedidas [...]. Ou­tros há que até se acertam na cama, mas vivem às turras e perdem a bênção de Deus pois se magoam mutuamente. Sem falar em casais que não oram juntos, que não fa­zem cultos domésticos, e que não dividem o sacerdócio do lar. “Estes perdem a chance de serem dois, e de vivenciarem uma vida conjugal, profissional, financeira, familiar, ministerial e sexual prazerosa e sadia” (CRUZ, Elaine. Sócios, Amigos & Amados: Os Três Pilares do Casa­mento, l.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 12005, p.241)

VOCABULÁRIO

Nefasta: Nociva, danosa, prejudicial.
Coletânea: Conjunto de várias obras ou coisas.
Flerte: Relação amorosa mais ou menos casta, leve e inconseqüente, geralmente, destituída de sentimen­tos profundos.


RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS

l. A admoestação é dirigida a um ser humano que, como todos nós, está su­jeito à tentação.

2. Que não há referência ao Diabo em suas advertências contra a mulher adúl­tera. O sábio não  responsabiliza o anjo caído pelo fracasso moral dos homens, mas responsabiliza aquele a quem chama
de "filho meu".

3. Ela mostra que o sexo não deve ser praticado apenas como um dever de um cônjuge para com o outro (1 Co 7.3), mas como algo prazeroso, assim como o é beber água!

4. A desonra da família.

5. Resposta pessoal.


AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO

Subsídio Vida Cristã

FUGIRÁS DA TENTAÇÃO — ON LINE E DE UTRAS FORMAS
CORRA DA TENTAÇÃO
O Antigo Testamento não é o único que trata do assunto 'fugir da tentação sexual'. Em sua primeira carta aos coríntios, Paulo chama nossos corpos de templos do Espírito Santo. Qualquer outro pecado, ele diz, cometemos contra Deus, mas a imoralidade sexual é um pecado tanto contra Deus quanto contra nossos próprios corpos. O povo de Corinto conhecia bem a imoralidade sexual; muitos juntavam-se a ela em vez de fugir dsla. Mas Paulo os instruiu a fugir (1 Co 16.18).
O apóstolo repetiu essa ordem ao jovem pastor chamado Timóteo. Como a maioria dos jovens, Timóteo lutava com os desejos. Então Paulo instruiu a seu jovem amigo a'fugir das paixões da mocidade' (2 Tm 2.22). Essa instrução reporta-se não apenas a maridos e esposas, mas também àqueles que estão para se casar. A Bíblia ensina que nossos corpos são presentes reservados para nossos futuros cônjuges. Que presente de casamento maravilhoso para se trazer ao seu próprio casamento!
A Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, nunca nos encoraja a tentar enfrentar a tentação sexual. Mas insiste em que saiamos completamente do caminho dela.
TRATE A TENTAÇÃO SEXUAL COMO UMA DOENÇA MORTAL
Imagine que você tenha ouvido a respeito de um surto de uma doença mortal em uma área remota. Apenas profissionais médicos treinados ou­saram viajar até a área onde houve o surto, e você ficou sabendo que se contrair a doença provavelmente morrerá. Você também sabe que apenas aqueles que viajam para o local da epidemia estão vulneráveis à doença.
Seria um ato de bravura ou de plena estupidez viajar até a área afetada apenas para provar quão 'resistente' à bactéria mortal você é? Nenhuma pessoa em sã consciência se poria em tamanho perigo sem uma boa razão. Mas é exatamente isso que muitos cristãos fazem em relação à tentação sexual. Antes e depois do casamento, dedicam-se a ela, flertam com ela e entretêm-se com ela — acreditando que no último instante serão capazes de pisar nos freios e evitar a colisão.

Isso não funciona desse jeito. Deus nos conhece. Ele nos criou, então sabe o quanto a tentação sexual pode arrastar seus filhos. É por isso que Ele nos instrui a fugir. “Se tratássemos a tentação sexual como uma doença mortal e altamente contagiosa, entenderíamos melhor e obedeceríamos à admoestação da Bíblia a fugir” (YOUNG, ED. Os Dez Mandamentos do Casamento, l.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 123-24).

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