LIÇÃO 2
13 de outubro de 13
ADVERTÊNCIAS CONTRA O ADULTÉRIO
TEXTO ÁUREO
"Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço. [...] Seja bendito o teu manancial, e
alegra-te com a mulher da tua mocidade"(Pv 5.15,18).
VERDADE PRÁTICA
A melhor prevenção
contra o adultério é temer ao Senhor e estreitar os laços do amor conjugai.
HINOS SUGERIDOS 75, 386,
388
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Pv 5.3,4
A ilusão
do adultério
Terça-
Pv 5.7,8
Prevenção
contra o adultério
Quarta- Pv 5.9-12
As conseqüências
do adultério
Quinta - Pv 7.13
A falsa delicadeza da adúltera
Sexta- Pv 5.1; 6.20; 7.1
0 conselho previne o adultério
Sábado-
Pv 5.15-19
A saudável
intimidade do casal
LEITURA
BÍBLICA
EM CLASSE
Provérbios 5.1-6
1 - Filho meu,
atende à minha sabedoria; à minha razão
inclina o teu ouvido;
2
- para que conserves os meus avisos, e os teus lábios guardem o conhecimento.
3 - Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu
paladar é mais macio do que o azeite;
4 - mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios.
5-05 seus pés descem à morte; os seus passos firmam-se no inferno.
6 - Ela não pondera a vereda da vida; as suas carreiras são variáveis,
e não as conhece.
INTERAÇÃO
O livro dos Provérbios, talvez, seja o principal dos livros bíblicos a falar
sobre o adultério, os seus caminhos e suas artimanhas destruidoras. O sábio não
economiza palavras e ironias ao denunciar a pessoa que adere essa prática como
um estilo de vida: ela não passa de um jovem displicente (Pv 7). Displicência,
imaturidade e fraqueza são palavras que denotam o perfil do homem que,
inexplicavelmente, deixa a casa da sua esposa a fim de unir-se com uma
estranha. Esta não é a mãe dos seus filhos, a mulher que, juntamente com ele,
conquistou tudo o que tem. Não! A estranha é a mulher que deseja tirar tudo o
quanto ele construiu: a sua família e a sua vida.
OBJETIVOS
Após a aula, o aluno deverá estar apto
a:
·
Conhecer os conselhos do sábio sobre a sexualidade humana.
·
Identificar as causas da infidelidade conjugal e suas
conseqüências.
·
Previnir-se da infidelidade conjugal.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, é importante relembrar as características literárias
apresentadas no livro dos Provérbios. Por isso, Para introduzir a aula desta semana sugerimos
que você utilize o quadro de Orientação Pedagógica da lição anterior. Em seguida, utilize o
esquema da página seguinte (reproduza-o de acordo com as
suas possibilidades). A partir dele, A classe conhecerá o esboço temário de Provérbios.
Zero objetivo é fazer com que os alunos apreciem o panorama do Livro, facilitando
assim, a assimilação do assunto da aula de
hoje.
ESBOÇO DO LIVRO DOS PROVÉRBIOS
I. Prólogo: Propósito
e Temas de Provérbios (1.1-7)
II. Treze Discursos a
Juventude sobre a sabedoria (1.8-9.18)
A) Obedece a Teus Pais e Segue Seus Conselhos
(1.8,9)
B) Recuse Todas as Tentações dos Incrédulos (1.10-19)
C) Submeta-se à
Sabedoria e ao Temor do Senhor (1.20-33)
D) Busque a sabedoria e Seu Discernimento e
Virtude (2.1-2 2)
E) Características
e Benefícios da Verdadeira Sabedoria (3.1-35)
F) A Sabedoria Como Tesouro da Família (4.1-13,20-27)
C) A Sabedoria e os Dois Caminhos da Vida
(4.14-19)
H) A Tentação
e Loucura da Impureza 5exual (5.1-14)
I) Exortação à Fidelidade Conjugai (5.1 5-23)
J)
Evite Ser Fiador, Preguiçoso e Enganador (6.1
19)
K) A Loucura Inominável da Impureza Sexual a Qualquer Pretexto (6.20-7.27
L) O Convite da Sabedoria (8.1-36)
M) Contraste entre a Sabedoria e a Insensatez
(9.1-18)
III.A
Compilação Principal dos Provérbios de
Salomão (10.1-22.16)
A) Provérbios
Contrastantes sobre o Justo e o ímpio (10.1-1 5.33)
B) Provérbios
de Incentivo à Vida de Retidão (16.1-22.16)
IV.Outros Provérbios dos Sábios (22.17-24.34)
V. Provérbios de Salomão Registrados pelos homens de Ezequias
(25.1-29.27)
A) Provérbios
sobre Vários Tipos de Pessoas (25.1-26.28)
B) Provérbios
sobre Vários Tipos de Procedimentos (27.1-29.27)
VI. Palavras
Finais de Sabedoria (30.1-31.31)
A) De Agur (30.1-33)
B)De Lemuel
(31.1-9)
C) Acercada Esposa sábia (31.10-31)
INTRODUÇÃO
O advento das mídias eletrônicas, e de forma mais específica as redes sociais,
facilitou muito para a possibilidade
de alguém vira ter um "caso" extraconjugal. As estatísticas demonstram
essa triste realidade. A cada
dia, cresce o número de lares desfeitos e,
juntamente com este fenômeno, as conseqüências nefastas para a sociedade. E as igrejas? Estas também têm sofrido o efeito de tais males.
Apesar de a infidelidade
conjugai ser uma prática pecaminosa antiga, é preciso entender que a sexualidade é algo intrínseco ao
ser humano. Logo, o desejo por satisfação sexual acompanha tanto o homem como a
mulher desde sempre. O problema está na forma de expressão do desejo e em como é
satisfeito. Segundo o entendimento mundano, não
há regras
para o homem e a mulher viverem a sua sexualidade. No entanto, as Escrituras
demarcam um limite bem preciso: o casamento legitimamente instituído por Deus. Aqui, encontraremos os conselhos da sabedoria
bíblica para orientar-nos contra as ilusões e as artimanhas do adultério.
I - CONSELHOS SOBRE A
SEXUALIDADE HUMANA
1. Uma dádiva divina. Boa parte
dos conselhos de Salomão diz respeito à sexualidade
humana. Ele dedicou quase três capítulos do livro de Provérbios para falar
sobre o sexo e seus desvios (Pv 5.1-23; 6.20-35; 7.1-27). Nesses provérbios, há
dezenas de máximas que nos ensinam muito sobre como estabelecer o parâmetro de
um relacionamento saudável.
Quando ainda
discorria sobre os perigos da infidelidade conjugai, o sábio advertiu: "Porque os caminhos do homem estão
perante os olhos do Senhor, e ele aplana todas as suas carreiras" (Pv
5.21). Isto é, Deus considera os caminhos do homem e a forma deste conduzir até
mesmo a sua sexualidade, pois se trata de uma criação divina e como tal é uma dádiva
do Criador à humanidade. Se o Senhor "aplana todas as nossas
carreiras", demonstrando cuidado pelo exercício correto da sexualidade,
concluímos não ser o sexo algo mau ou maligno, mas algo honroso e nobre (Hb
13.4; 1 Pe 3.7).
2. Uma
predisposição humana. Ao
iniciar a sua coletânea de conselhos sobre como evitar os laços do adultério,
Salomão chama a atenção do seu "filho" para que ouças os seus
conselhos e aja em conformidade com estes (Pv 5.1,2).O texto hebraico de Provérbios,nesse
versículo, apresenta a palavra ben traduzida em nossas Bíblias como "filho". O mesmo
termo ocorre também nas advertências contra o adultério em Provérbios 6.20 e7.1.
A palavra ben pode se referir tanto a um filho biológico quanto a um
discípulo. Em todos os casos, a admoestação
é dirigida a um ser humano que, como todos nós, está sujeito à tentação!
Portanto, a fim de vivermos o gozo da nossa sexualidade nos parâmetros
estabelecidos pelo Criador, que é o casamento, ouçamos o conselho do sábio. O
sexo, portanto, foi criado por Deus para ser praticado entre um homem e uma
mulher, mas somente no casamento. Antes do casamento e fora do casamento é
pecado.
SINOPSE
DO TÓPICO
(1)
A
sexualidade humana é uma dádiva de Deus ao ser humano. Ela se manifesta na
predisposição do indivíduo em vivê-la no parâmetro do casamento.
II-AS CAUSAS DA
INFIDELIDADE
1.
Concupiscência. Um fato interessante salta aos olhos de quem lê
os conselhos de Salomão contra a mulher adúltera era Provérbios: não há referência
ao Diabo em suas advertências! O sábio não responsabiliza o anjo caído pelo
fracasso moral
dos homens, mas responsabiliza aquele a quem chama de "filho meu".
Somos agentes morais livres e temos a liberdade de escolher entre o bem ou o
mal. Desejos bons e ruins são inerentes ao
ser humano. Não os subestimemos! Por isso, o sábio aconselha: "Não cobices
no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos" (Pv
6.25; cf. Cl 5.16).
2. Carências. Em Provérbios
5.15-17, o sábio lança mão de algumas metáforas para aconselhar como deve ser
a vida íntima do casal. A frase "bebe a água da tua própria cisterna"
mostra que o sexo não deve ser praticado apenas como um dever de um cônjuge
para com o outro (1 I Co 7.3), mas como algo prazeroso, I assim
como o é beber água! Se esse I princípio não
for observado, um dos cônjuges ficará com a sensação de que lhe falta alguma
coisa! Desgraçadamente, muitos vão saciar-se noutra fonte (Pv 7.18), daí o
desastre em muitas famílias.
SINOPSE
DO TÓPICO
(2)
A
concupiscência e as carências não supridas na vida do ser humano são
algumas das muitas causas da infidelidade conjugal.
III - AS CONSEQÜÊNCIAS DA INFIDELIDADE
1.
Perda da comunhão familiar. Uma
das primeiras conseqüências da infidelidade conjugal é a desonra da família. O sábio
avisa que o "seu fim é amargoso como o
absinto, agudo como a espada de dois fios" (Pv 5.4). Esse fim
amargo respingará nas famílias envolvidas (Pv 6.33). O sentimento de vingança
estará presente na consciência do cônjuge traído (Pv 6.34). Se pensássemos na mancha que a infidelidade conjugal produz
teríamos mais cuidado quando lidássemos com o sexo oposto. A pergunta inevitável
é: "Deus perdoa quem cometeu tal ato?" Não há dúvida que perdoa. Mas
apesar do perdão divino, as conseqüências ficam (Pv 5.9-14).
2.
Perda da comunhão com Deus. É
trágico quando alguém perde a comunhão familiar por conta de um relacionamento
extraconjugal. Todavia, mais trágico ainda é perder a comunhão com Deus. Salomão
sabia desse fato e por isso advertiu: "Mas não sabem que ali estão os
mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno" (Pv
9.18). A palavra hebraica usada aqui para inferno é sheol, e esta
designa o mundo dos mortos. De fato a expressão "ali estão os
mortos", no hebraico, significa: espíritos dos mortos ou região
das sombras. O Novo Testamento alerta que os adúlteros ficarão de fora do
Reino de Deus (1 Co 6.10). O que tudo isso quer dizer? Que essa é a conseqüência
de quem cometeu esse pecado, mas não se arrependeu! Por isso, não flerte com a
(o) adúltera (o). Seu caminho pode até parecer prazeroso, mas inevitavelmente o
levará à morte (Pv 9.17,18).
SINOPSE
DO TÓPICO
(3)
Além de perder a
comunhão da família, o cônjuge adúltero quebra a sua comunhão com Deus.
IV - CONSELHOS DE COMO SE
PREVENIR CONTRA A INFIDELIDADE
1. Sexo com intimidade. A intimidade sexual
(ou a falta dela) é um dos fatores que influenciam a
vida conjugai. Há casais na igreja que tem relações sexuais com relativa freqüência,
mas sem intimidade! Há sexo na relação, mas não há amor nem intimidade! Observe
o conselho de Salomão: "Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a
mulher da tua mocidade, como cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus
seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente. E por que,
filho meu, andarias atraído pela estranha e abraçarias o seio da estrangeira?"
(Pv 5.18-20).
Há maridos que não demonstram o mínimo afeto à esposa e o
oposto também é verdadeiro. Mas Deus criou o sexo para ser desfrutado com
afeto, amor e intimidade. Do contrário, o relacionamento sexual não atenderá
aos propósitos divinos e nem às expectativas do cônjuge.
2. Apego à Palavra de Deus e à disciplina. Como antídoto e forma de prevenção contra a infidelidade,
Salomão aconselha o apego à Palavra de Deus e à disciplina. Para não cairmos na
cilada da infidelidade conjugai, devemos guardar a instrução do Senhor,
guardando-a em nosso coração. A Palavra do Senhor é luz que ilumina a nossa
vida (Pv 6.20-24). O homem e a mulher só estarão livres do perigo da infidelidade
conjugai quando a Palavra estiver impregnada em suas mentes e corações. Para
isto, o crente deve meditar nela dia e noite. Por isso, seja disciplinado.
CONCLUSÃO
A fidelidade conjugal é o que Deus idealizou aos seus filhos. Sabemos que a tentação
é uma realidade, que vem acompanhada da natureza adâmica que herdamos, e ambas
pressionam-nos a desprezar o santo ideal da fidelidade. Todavia, o Senhor deixou-nos a sua Palavra com dezenas de
conselhos, a fim de prevenir-nos quanto ao abismo chamado adultério
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
"Sexo
promove comunhão”
A Bíblia afirma que ser dois é melhor do que ser um, e que onde
estiverem dois ou três reunidos, Deus ali
estaria (Ec 4.9-12; Mt 18.20). E em 1 Pedro lemos que quando um casal
precisa coabitar (verbo que significa relacionar-se sexualmente) com
entendimento para que as suas orações sejam respondidas. Ora, isto significa
que sexo tem a ver com vida espiritual, e que o casal, sendo dois, têm a
possibilidade de serem mais fortes quando unidos, além da promessa da presença
de Deus com eles no cotidiano da vida e na oração conjunta.
Não tenho medo de afirmar que muitos casais estão com
problemas pessoais, financeiros, profissionais, de saúde, e até ministeriais,
porque não estão se entendendo na vida sexual. Por mais que orem suas orações
estão impedidas [...]. Outros há que até se acertam na cama, mas vivem às
turras e perdem a bênção de Deus pois se magoam mutuamente. Sem falar em casais
que não oram juntos, que não fazem cultos domésticos, e que não dividem o
sacerdócio do lar. “Estes perdem a chance de serem dois, e de vivenciarem uma
vida conjugal, profissional, financeira, familiar, ministerial e sexual
prazerosa e sadia” (CRUZ, Elaine. Sócios, Amigos & Amados: Os Três
Pilares do Casamento, l.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 12005, p.241)
VOCABULÁRIO
Nefasta: Nociva, danosa, prejudicial.
Coletânea:
Conjunto de várias obras ou coisas.
Flerte: Relação
amorosa mais ou menos casta, leve e inconseqüente, geralmente, destituída de
sentimentos profundos.
RESPOSTAS
DOS EXERCÍCIOS
l. A admoestação
é dirigida a um ser humano que, como todos
nós, está sujeito à tentação.
2. Que não há referência ao Diabo em suas advertências contra a mulher adúltera. O sábio não responsabiliza o anjo caído pelo fracasso moral dos homens, mas responsabiliza aquele a quem chama
de "filho
meu".
3. Ela mostra que o sexo não deve ser praticado apenas como um dever de um cônjuge para com o outro (1 Co 7.3), mas como algo prazeroso, assim como o
é beber água!
4. A desonra da família.
5. Resposta pessoal.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Vida Cristã
FUGIRÁS DA TENTAÇÃO — ON LINE E DE UTRAS FORMAS
CORRA DA TENTAÇÃO
O Antigo Testamento não é o único que trata do assunto 'fugir da tentação
sexual'. Em sua primeira carta aos coríntios, Paulo chama nossos corpos de
templos do Espírito Santo. Qualquer outro pecado, ele diz, cometemos contra
Deus, mas a imoralidade sexual é um pecado tanto contra Deus quanto contra nossos
próprios corpos. O povo de Corinto conhecia bem a imoralidade sexual;
muitos juntavam-se a ela em vez de fugir dsla. Mas Paulo os
instruiu a fugir (1 Co 16.18).
O apóstolo repetiu essa ordem ao jovem pastor chamado Timóteo.
Como a maioria dos jovens, Timóteo lutava com os desejos. Então Paulo instruiu
a seu jovem amigo a'fugir das paixões da mocidade' (2 Tm 2.22). Essa instrução
reporta-se não apenas a maridos e esposas, mas também àqueles que estão para se
casar. A Bíblia ensina que nossos corpos são presentes reservados para nossos
futuros cônjuges. Que presente de casamento maravilhoso para se trazer ao seu
próprio casamento!
A Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, nunca nos
encoraja a tentar enfrentar a tentação sexual. Mas insiste em que saiamos
completamente do caminho dela.
TRATE A TENTAÇÃO SEXUAL COMO UMA DOENÇA MORTAL
Imagine que você tenha ouvido a respeito de um surto de uma doença mortal
em uma área remota. Apenas profissionais médicos treinados ousaram viajar até
a área onde houve o surto, e você ficou sabendo que se contrair a doença
provavelmente morrerá. Você também sabe que apenas aqueles que viajam para o
local da epidemia estão vulneráveis à doença.
Seria um ato de
bravura ou de plena estupidez viajar até a
área afetada apenas para provar quão 'resistente' à bactéria mortal você é?
Nenhuma pessoa em sã consciência se poria em tamanho perigo sem uma boa razão.
Mas é exatamente isso que muitos cristãos fazem em relação à tentação sexual.
Antes e depois do casamento, dedicam-se a ela, flertam com ela e entretêm-se
com ela — acreditando que no último instante serão capazes de pisar nos freios
e evitar a colisão.
Isso não funciona desse jeito. Deus nos conhece. Ele nos criou,
então sabe o quanto a tentação sexual pode arrastar seus filhos. É por isso que
Ele nos instrui a fugir. “Se tratássemos a tentação sexual como uma doença
mortal e altamente contagiosa, entenderíamos melhor e obedeceríamos à
admoestação da Bíblia a fugir” (YOUNG, ED. Os Dez Mandamentos do Casamento, l.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, pp. 123-24).
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